No capítulo 50 de Nosso Lar- Cidadão de Nosso Lar, André Luiz comenta as forças da natureza de uma forma natural e reveladora, vejamos:
Apreensivo com a dificuldade de auxiliar o enfermo Ernesto e vendo que seus esforços eram ineficazes, André concentra-se em fervorosa oração ao Pai e, nas vibrações da prece dirige a Narcisa o pedido de socorro.
Narcisa recebe o pedido de auxílio e prontamente comparece ao encontro do amigo. Após aplicar passes de reconforto convida André: - Vamos à Natureza e, esclarece:
- Não só o homem pode receber fluidos e emiti-los. As forças naturais fazem o mesmo, nos reinos diversos em que se subdivide. Para o caso do nosso enfermo, precisamos das árvores. Elas nos auxiliarão eficazmente.
André esclarece ainda: Narcisa chamou alguém, com expressões que não pude compreender. Daí a momentos, oito entidades espirituais atendiam ao apelo.
Narcisa explica:- São servidores comuns do reino vegetal, os irmão que atenderam.
Algumas pessoas atribuem a nomenclatura esotérica à esses citados seres e acham que André teria deixado entender que essas criaturas poderiam ser duendes ou gnomos, não sabemos; o importante é que a obra Nosso Lar toca neste importante tema que são os reinos diversos da Natureza, chama atenção para o respeito que devemos ter com os outros seres da criação, a compreensão da interação e ajuda mútua da grande cadeia cósmica e da Infinita obra de Deus.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
domingo, 23 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Apontamentos sobre REENCARNAÇÃO – Entrevista com Dr. Ney Prieto Peres.
No dia 29 de Julho próximo passado, esteve entre nós o Engenheiro Ney Prieto Peres, tendo estado em Teresina a trabalho, participou da nossa reunião de estudos (AME-PI) onde fez um relato histórico sobre a reencarnação e seu estudo em nosso País.
Dr. Ney brindou-nos com suas memórias com relato detalhado, especialmente por ser uma memória viva do pesquisador e também Engenheiro Hernani Andrade Guimarães, este estudioso do assunto- reencarnação e da Paranormalidade. Ney relatou-nos fatos interessantíssimos sobre o tema, ele que é um verdadeiro arquivo de memórias dos estudos de reencarnação entre nós. O texto abaixo reproduz fielmente sua fala, acrescido de alguns dados de sua apostila sobre reencarnação, em alguns trechos que a compilação não ficou muito clara.
Por volta de 1967, retornando de um estágio no Japão Dr. Ney teve em suas mãos uma revista francesa – Planet, que mostrava curioso artigo sobre o Dr. Hemendra Nat Banerjee que apresentava 80 casos de evidências de possível memória extracerebral, falava que ele teria colecionado e estudado esses casos sob o patrocínio da Universidade de Rajastan na Índia.
Movidos pela curiosidade de conversar e ver de perto tal estudo, Dr. Ney e sua esposa Dra Maria Júlia Peres foram até Jaipur – Índia, encontrar no Departamento de Parapsicologia o Dr. Banerjee que exercia naquela época o cargo de diretor do referido departamento. Por aquela ocasião o professor já possuía 200 casos investigados e três monografias.
O trabalho do Dr. Banerjee é anterior ao do Dr. Ian Stevenson, psiquiatra, com 29 anos de dedicação ao estudo do tema reencarnação.
O Dr. Banerjee correspondia-se com pessoas que lhe informava o surgimento de crianças com três anos de idade que contavam e mencionavam fatos não usuais da vida atual.
O grupo questionou ao Dr. Ney como começavam estes fatos, ele respondeu que é sempre assim: tem sempre o gatilho da memória, que Banerjee chamava Memória extracerebral. A metodologia que o professor Indiano desenvolveu na pesquisa desta memória consistia:
1º Ele se certificava das informações que precisavam ser consistentes, coisas vagas ele descartava.
2º Procurava e investigava pessoas que haviam testemunhado as declarações da criança.
3º Analisava o perfil psicológico da criança e confrontava as informações do agente declarante com a família mencionada pela criança.
Cada caso estudado levava dois anos para avaliação completa, após ele ia com o apoio da Universidade ao local mencionado checar todas as informações.
Colecionou mais de 1800 casos na Índia e em outros Países. Aonde havia relato de crianças com estas lembranças ele ia investigar.
Questionado pelo grupo como conheceu o Dr. Hernani Guimarães, contou que o conheceu em 1963 e que tinha por ele uma relação de verdadeiro discípulo, ele era mais que um Mestre. Em 1963 o professor Hernani criou o Instituto de Pesquisas Psicobiofísicas; inicialmente ele trabalhou com as cartas Zenner ( Parapsicologia experimental).
Ele dirigia na época o departamento de Águas e Energia do Estado de São Paulo, fazia isto com muita seriedade e sem injunções políticas, ficava no final da Rua Brigadeiro, que ia lá o Frei Albino Arese , o Padre Quevedo, conversar com dr. Hernani.
Quando o Padre Quevedo terminou aquela série de programas na TV Cultura da Fundação Padre Anchieta, recebemos uma carta do Banerjee dizendo que viria a America do Sul e poderia fazer uma escala no Brasil.
Com a anuência de Walter Durst e Claudio Petraglia, a Fundação patrocinou a hospedagem do Dr. Baneerjee. Programou-se fazer uma serie de gravações sobre os casos estudados por ele. Foram gravados dois programas com mais de 30 a 40 minutos sobre memória extracerebral; para o debate foram convidados: Henrique Rodrigues, Dr. Alberto Lira ( Parapsicólogo e Psiquiatra) e Dr. Hernani Guimarães; a Fundação exigiu a participação do Padre Quevedo. O programa nunca foi ao ar. Na T.V Universitária em Recife o Dr. Valter Rosa Borges ainda passou um filme do Prof. Banerjee sobre memória extracerebral.
Na segunda vez que esteve no Brasil o Dr. Banerjee fez várias palestras e deu entrevista para a revista Cruzeira, como é do conhecimento de muitos, revista de grande circulação na época.
Daremos continuidade em outro texto sobre o trabalho do Dr. Hernani, Ian Stenvenson e Barbara Ivanova.
No dia 29 de Julho próximo passado, esteve entre nós o Engenheiro Ney Prieto Peres, tendo estado em Teresina a trabalho, participou da nossa reunião de estudos (AME-PI) onde fez um relato histórico sobre a reencarnação e seu estudo em nosso País.
Dr. Ney brindou-nos com suas memórias com relato detalhado, especialmente por ser uma memória viva do pesquisador e também Engenheiro Hernani Andrade Guimarães, este estudioso do assunto- reencarnação e da Paranormalidade. Ney relatou-nos fatos interessantíssimos sobre o tema, ele que é um verdadeiro arquivo de memórias dos estudos de reencarnação entre nós. O texto abaixo reproduz fielmente sua fala, acrescido de alguns dados de sua apostila sobre reencarnação, em alguns trechos que a compilação não ficou muito clara.
Por volta de 1967, retornando de um estágio no Japão Dr. Ney teve em suas mãos uma revista francesa – Planet, que mostrava curioso artigo sobre o Dr. Hemendra Nat Banerjee que apresentava 80 casos de evidências de possível memória extracerebral, falava que ele teria colecionado e estudado esses casos sob o patrocínio da Universidade de Rajastan na Índia.
Movidos pela curiosidade de conversar e ver de perto tal estudo, Dr. Ney e sua esposa Dra Maria Júlia Peres foram até Jaipur – Índia, encontrar no Departamento de Parapsicologia o Dr. Banerjee que exercia naquela época o cargo de diretor do referido departamento. Por aquela ocasião o professor já possuía 200 casos investigados e três monografias.
O trabalho do Dr. Banerjee é anterior ao do Dr. Ian Stevenson, psiquiatra, com 29 anos de dedicação ao estudo do tema reencarnação.
O Dr. Banerjee correspondia-se com pessoas que lhe informava o surgimento de crianças com três anos de idade que contavam e mencionavam fatos não usuais da vida atual.
O grupo questionou ao Dr. Ney como começavam estes fatos, ele respondeu que é sempre assim: tem sempre o gatilho da memória, que Banerjee chamava Memória extracerebral. A metodologia que o professor Indiano desenvolveu na pesquisa desta memória consistia:
1º Ele se certificava das informações que precisavam ser consistentes, coisas vagas ele descartava.
2º Procurava e investigava pessoas que haviam testemunhado as declarações da criança.
3º Analisava o perfil psicológico da criança e confrontava as informações do agente declarante com a família mencionada pela criança.
Cada caso estudado levava dois anos para avaliação completa, após ele ia com o apoio da Universidade ao local mencionado checar todas as informações.
Colecionou mais de 1800 casos na Índia e em outros Países. Aonde havia relato de crianças com estas lembranças ele ia investigar.
Questionado pelo grupo como conheceu o Dr. Hernani Guimarães, contou que o conheceu em 1963 e que tinha por ele uma relação de verdadeiro discípulo, ele era mais que um Mestre. Em 1963 o professor Hernani criou o Instituto de Pesquisas Psicobiofísicas; inicialmente ele trabalhou com as cartas Zenner ( Parapsicologia experimental).
Ele dirigia na época o departamento de Águas e Energia do Estado de São Paulo, fazia isto com muita seriedade e sem injunções políticas, ficava no final da Rua Brigadeiro, que ia lá o Frei Albino Arese , o Padre Quevedo, conversar com dr. Hernani.
Quando o Padre Quevedo terminou aquela série de programas na TV Cultura da Fundação Padre Anchieta, recebemos uma carta do Banerjee dizendo que viria a America do Sul e poderia fazer uma escala no Brasil.
Com a anuência de Walter Durst e Claudio Petraglia, a Fundação patrocinou a hospedagem do Dr. Baneerjee. Programou-se fazer uma serie de gravações sobre os casos estudados por ele. Foram gravados dois programas com mais de 30 a 40 minutos sobre memória extracerebral; para o debate foram convidados: Henrique Rodrigues, Dr. Alberto Lira ( Parapsicólogo e Psiquiatra) e Dr. Hernani Guimarães; a Fundação exigiu a participação do Padre Quevedo. O programa nunca foi ao ar. Na T.V Universitária em Recife o Dr. Valter Rosa Borges ainda passou um filme do Prof. Banerjee sobre memória extracerebral.
Na segunda vez que esteve no Brasil o Dr. Banerjee fez várias palestras e deu entrevista para a revista Cruzeira, como é do conhecimento de muitos, revista de grande circulação na época.
Daremos continuidade em outro texto sobre o trabalho do Dr. Hernani, Ian Stenvenson e Barbara Ivanova.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Mensagem Secreta da Água
Quando o Dr. Masaru Emoto escreveu o livro “As Mensagens Escondidas na Água”, o mundo conheceu uma brilhante pesquisa acerca da grande interação que existe entre a água e a nossa consciência individual e coletiva. O Dr. Masaru é um investigador que demonstrou congelando a água e fotografando com alta velocidade apareciam visualmente estruturas belíssimas na forma de cristais de água, que retratavam os pensamentos de amor, de paz, de altruísmos enquanto os pensamentos destrutivos, de ódio , vingança foram traduzido em formas de cristais distorcidos, deformados e grotescos. Isso demonstra claramente o poder maleável que tem a água de absorver, tratar e curar e a sua importância na nossa saúde e na vida na terra.
No livro do mesmo autor: “A vida secreta da água” ele escreve: “O ato de viver é o ato de fluir. Se construirmos um dique para parar o seu curso, o rio morrerá. Da mesma forma, se o fluxo de sangue for bloqueado algures no corpo, a vida terminará”.
A água que flui é exercício constante nos cursos experimentais de psicologia e psicoterapia. A água em curso que contorna obstáculos, que sempre segue adiante, que se molda e nos leva ora devagar ora aos borbotões, mas sempre livre para fluir é um exercício de liberdade e catarse.
Água e espiritualidade, poder interior do homem; em se tratando deste tópico o Dr. Masaru assim se expressa: “Há um poder assombroso que reside na alma humana. A toda hora ouvimos dizer que nossas ações são resultados dos nossos pensamentos, principio este que é verdadeiramente comprovado na maneira como a água forma cristais, consoante as influências a que esteve exposta”.
Entre nós, quem não tem uma grata lembrança da infância em relação à água. De banhar-se em um rio, um riacho, um açude ou uma lagoa; e com que prazer nossa infância foi povoada de brincadeiras na água, o prazer de nadar, apostar o nado em alegres competições para atravessar o açude mesmo com medo de dar de cara com o temido jacaré. A água sempre esteve presente na nossa cultura, no gosto por um belo banho, maravilhoso hábito herdado dos povos indígenas das terras brasilis, a ponto dos estrangeiros não entenderem esse hábito tão peculiar dos brasileiros, especialmente nos trópicos onde o ato de banhar-se tantas vezes ao dia é um refrescante, saudável e bem-vindo costume.
A consciência de que a água é sagrada, posto que é vida, é tarefa de cada cidadão. Nossos mananciais estão secando, poluídos, malcheirosos por culpa da ação predatória do homem. A idéia de economizar para não faltar ainda não faz parte da nossa rotina, a ponto de desperdiçamos o precioso líquido lavando calçadas – carros á vontade, sem controle, canos danificados, mal conservados e perdem-se litros e litros de água. O exagero de uma torneira aberta desnecessariamente dói em quem não tem. Certa feita, anos atrás, minha irmã que mora na região do Agreste Pernambucano olhando aquele desperdiço de água molhando a grama comentava: “Que pena, tanta água jogada fora e nós que se quisermos tê-la temos de comprar em carro pipa semanalmente”.
O trabalho do Dr. Masaru demonstra que as palavras pronunciadas ou mesmo escritas, como: felicidade, amor, mãe ou outras tantas de pensamentos positivos produziram os mais belos cristais de água, enquanto as palavras: ódio, vingança, Hittle demonstravam cristais deformados (veja fotos). Ele conta a tecnica que é por a água em uma placa de Petri e congelar a menos 25 graus centígrados, deixar arrefecer durante duas horas e meia e os cristais aparecem apenas durante 2 minutos no microscópio. As fotos são extraordinárias. O trabalho do Dr. Masaru tem transformado milhares de pessoas, é como ele diz é um regresso á beatitude. Você poderá conhecer através dos livros do autor ou acessando a internet.
No livro do mesmo autor: “A vida secreta da água” ele escreve: “O ato de viver é o ato de fluir. Se construirmos um dique para parar o seu curso, o rio morrerá. Da mesma forma, se o fluxo de sangue for bloqueado algures no corpo, a vida terminará”.
A água que flui é exercício constante nos cursos experimentais de psicologia e psicoterapia. A água em curso que contorna obstáculos, que sempre segue adiante, que se molda e nos leva ora devagar ora aos borbotões, mas sempre livre para fluir é um exercício de liberdade e catarse.
Água e espiritualidade, poder interior do homem; em se tratando deste tópico o Dr. Masaru assim se expressa: “Há um poder assombroso que reside na alma humana. A toda hora ouvimos dizer que nossas ações são resultados dos nossos pensamentos, principio este que é verdadeiramente comprovado na maneira como a água forma cristais, consoante as influências a que esteve exposta”.
Entre nós, quem não tem uma grata lembrança da infância em relação à água. De banhar-se em um rio, um riacho, um açude ou uma lagoa; e com que prazer nossa infância foi povoada de brincadeiras na água, o prazer de nadar, apostar o nado em alegres competições para atravessar o açude mesmo com medo de dar de cara com o temido jacaré. A água sempre esteve presente na nossa cultura, no gosto por um belo banho, maravilhoso hábito herdado dos povos indígenas das terras brasilis, a ponto dos estrangeiros não entenderem esse hábito tão peculiar dos brasileiros, especialmente nos trópicos onde o ato de banhar-se tantas vezes ao dia é um refrescante, saudável e bem-vindo costume.
A consciência de que a água é sagrada, posto que é vida, é tarefa de cada cidadão. Nossos mananciais estão secando, poluídos, malcheirosos por culpa da ação predatória do homem. A idéia de economizar para não faltar ainda não faz parte da nossa rotina, a ponto de desperdiçamos o precioso líquido lavando calçadas – carros á vontade, sem controle, canos danificados, mal conservados e perdem-se litros e litros de água. O exagero de uma torneira aberta desnecessariamente dói em quem não tem. Certa feita, anos atrás, minha irmã que mora na região do Agreste Pernambucano olhando aquele desperdiço de água molhando a grama comentava: “Que pena, tanta água jogada fora e nós que se quisermos tê-la temos de comprar em carro pipa semanalmente”.
O trabalho do Dr. Masaru demonstra que as palavras pronunciadas ou mesmo escritas, como: felicidade, amor, mãe ou outras tantas de pensamentos positivos produziram os mais belos cristais de água, enquanto as palavras: ódio, vingança, Hittle demonstravam cristais deformados (veja fotos). Ele conta a tecnica que é por a água em uma placa de Petri e congelar a menos 25 graus centígrados, deixar arrefecer durante duas horas e meia e os cristais aparecem apenas durante 2 minutos no microscópio. As fotos são extraordinárias. O trabalho do Dr. Masaru tem transformado milhares de pessoas, é como ele diz é um regresso á beatitude. Você poderá conhecer através dos livros do autor ou acessando a internet.
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